A Nossa Galeria

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Há sensivelmente quatro anos e meio, entrei para a Escola Básica João de Barros  e conheci os colegas que me acompanhariam no decurso dos dois anos seguintes. Passámos bons e maus momentos juntos, desenvolvemos projetos interessantíssimos e fortalecemos os nossos laços de amizade. Infelizmente, o tempo voou e, mais cedo do que esperava, tive de me separar da escola e dos meus amigos. A verdade é que continuo a contactar com muitos deles, mas a despedida não deixou de ser um momento algo triste. A convite da Professora Olga, que me havia ensinado Língua Portuguesa nesses dois maravilhosos anos, regressei, no dia 20 de Fevereiro de 2013, à “Amarelinha”. Apesar de ter envelhecido alguns anos e crescido mais uns palmos, continuava, no fundo, o mesmo rapaz que, na festa de final de ano de 2010, se despedira, emocionado, dos seus colegas e professores.          Aproximei-me, um pouco nervoso, do portão, onde já estavam todos à minha espera. Ainda habituado a entrar como aluno

Uma atividade promovida pelo Clube de Literacia Social e os alunos do 5º C “ Sonhar é Acreditar “ À conversa com  Gonçalo Azevedo Silva No dia 6 de fevereiro de 2013, Gonçalo Azevedo Silva visitou a Escola Básica João de Barros, para dar a conhecer o projeto “ Gap Year”.  Foram dadas as boas vindas a este jovem, pelo aluno Duarte Almeida. De seguida, o Gonçalo Azevedo Silva apresentou-se à turma do 5º C e a uma outra turma do 6º ano. Gonçalo Azevedo Silva através de uma apresentação de  powerpoint  falou sobre si, sobre os seus gostos e as suas experiências nos últimos tempos. É um jovem que nasceu em Coimbra, vive em Carregal do Sal, adora ouvir  The Beatles  e Rui Veloso, os seus passatempos preferidos são: andar de bicicleta, tocar guitarra e ler. Foi Presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Carregal do Sal e o seu sonho é construir uma empresa. Gonçalo Azevedo Silva falou, nomeadamente, do projeto “ Gap Year”: seis meses, uma

Uma aluna nova             A turma do 6ºF era muito agitada e brincalhona. Naquele dia de sol em que estavam a ter Educação para a Cidadania, a professora anunciou:             - Meninos, vamos acalmar! Hoje é um dia especial, quero apresentar – vos a Luana, que veio de Cabo Verde. Sejam simpáticos!             A Luana entrou na sala e toda a gente estava calada.             - Não têm nada para dizer à Luana? – Interrogou a professora espantada com a reação da turma.             - Olá. – Disse a turma em uníssono, um tanto envergonhada.             - Olá. – Disse também com vergonha.         - Quem se quer voluntariar para se sentar à beira da Luana? – Perguntou simpaticamente a professora.             Fez – se um silêncio na sala até que o Ricardo sugeriu:             - Pode – se sentar ao lado do Manel, ele é cigano!             -Vê lá se queres levar um pero! – Avisou o Manel.             A turma inteira começou a barafustar e a Luana começou a chorar b

Mr. Finney em busca da Pinky Pepper Mr. Finney não aguentava mais ficar à espera que a sua amiga mais especial voltasse, então decidiu ir procurá-la. E levou consigo o seu amigo Caracol.  Como o Caracol era muito lento Mr. Finney decidiu ir à loja das asas comprar umas para ele e para o caracol para irem os dois ao mesmo ritmo. Como a Pinky Pepper gostava tanto de frio como de calor Mr. Finney decidiu começar a sua viagem pelos Alpes Franceses pensando ele, que a sua amiga, estivesse a brincar na neve. Como não a conseguiram encontrar o Caracol disse ao Mr. Finney que ela podia estar a visitar as longas Muralhas da China pois ela gostava de vestir quimonos. Mas, mais uma vez não conseguiram encontrá-la e, então decidiram ir para terras mais quentes, pois a fadinha Pinky gostava muito de ser solidária e adorava ajudar sobretudo crianças, então decidiram começar por África. Após, várias buscas em Moçambique também não conseguiram encontrar a sua amiga e  o Caracol já

Mr Finney dá a volta ao mundo Mr.Finney viajou Até que se  deparou, Com o mar alto e bonito E logo aí parou. Pensou, pensou ... Sem nunca parar, Clicou num botão  E fez o seu Finimóvel voar. Continuou a viajar E a um deserto foi parar. Mas com sede ficou E logo se desidratou. Continuou sem nunca parar A atravessar o deserto, Até que viu um oásis  E o quis ver de perto. Quando chegou ao oásis  Viu uma máquina do tempo Entrou dentro dela  E desapareceu no momento. Num piscar de olhos  A um parque foi parar, Onde viu a Pinky Pepper Tão linda a voar. Depois de muito a mirar  Com ela foi ter, E depois da troca de olhares Ele começou a dizer: -Minha linda Pinky Pepper Hà muito que te quero dizer, Que estou apaixonado por ti E és a mulher que quero ter. A Pinky Pepper admirada Logo nele mirou, Mas um pouco triste  Ela lá exclamou: -Lamento, Mr.Finney Mas ,eu já tenho companhei

Gonçalo Azevedo Silva é um viajante do século XXI. É um jovem de 19 anos que em 2011/2012 fez um Gap Year por 25 países diferentes. Conheceu várias pessoas de culturas diferentes, fez entrevistas, aprendeu a cozinhar, cortou o seu próprio cabelo e aprendeu a dar valor às coisas. Desenvolveu ações de voluntariado em países como a India, Nepal e Timor. Essa experiência abriu-lhe novos horizontes, e desde aí nunca mais parou.  Quando Gonçalo Azevedo Silva pensa prefere começar por ideias gigantescas, pois para ele tudo é possível, é nisso que ele acredita. O seu maior sonho é criar e gerir uma empresa.  Espero que ele volte à nossa escola.   João Guilherme Oliveira 

Penso que a Cidade dos Afetos é um lugar onde há carinho. É um lugar mágico em que todos os caminhos vão ter a um jardim enorme cheio de pessoas alegres que partilham entre si amizade e amor. É um lugar em que não existem pessoas sem sentimentos nem emoções. Onde se aprende a gostar de si e de todos os outros, e onde se é amigo de forma desinteressada. Na Cidade dos Afetos devem existir casinhas coloridas, brilhantes e cheias de alegria, amor, carinho, amizade e harmonia. Nesta cidade só existe felicidade, onde todos partilham pensamentos e ternura, se ajudam mutuamente, e são solidários. Aqui não há tristeza nem egoísmo, não há guerras nem solidão. Eu gostaria, que no Mundo só houvessem cidades de afetos. Gonçalo Pina de Almeida

Sabias que ... O Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.? Esta festa era uma forma de agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela  produção.

Ingredientes e quantidades   3Kg de pontualidade 3Kg de assiduidade 10Kg de respeito 7kg de paciência 7 Kg de educação 20 Kg de estudo 10kg de livros 25 kg de regras 20kg de atenção 50kg de bom comportamento 10kg de solidariedade 10kg de amizade   Modo de preparação:        Em primeiro lugar, adicione 3kg de pontualidade com 3kg de assiduidade e misture bem. Junte 10kg de respeito, 7kg de paciência, 7 kg de educação, 20kg de estudo e 10kg de livros e adicione à  outra mistura.      Para esta receita ficar deliciosa, bater à parte 25kg de regras, 20kg de atenção e 50kg de bom comportamento.      Por fim, para dar um toque mágico não esquecer 10kg de solidariedade e 10kg de amizade.      Misturar tudo muito bem, dar uma porção de 100 gr ao aluno todos os dias, e aguarde pelos resultados que irá ter no final de cada período.      No final do ano será um excelente aluno.   Nota: Conservar num lugar fresco.   BOM APETITE Nuno Funico

Com exceção do Salvador da campanha da Optimus (passe a publicidade…), provavelmente mais ninguém se poderá orgulhar de ter sempre um comportamento exemplar na utilização do telemóvel. De facto, mais do que um aparelho de comunicação, o telemóvel há muito que se tornou uma extensão das próprias mãos, um objeto sem o qual não podemos estar sob pena de sofremos crises de ansiedade, um acessório de moda cuja capa pode até combinar com a roupa do dia. E não, já não é apenas um fenómeno restrito aos adolescentes. Daqui até à ocorrência de exageros manifestamente ridículos e constrangedores foi um passo. Agora, em qualquer lugar, a qualquer hora e em todas as circunstâncias (das mais às menos formais), o telemóvel é o centro de tudo (valha-nos que o toque do iPhone é mais simpático do que o dos velhinhos Nokia). O que está em causa – e o que, uma vez mais, me leva a escrever sobre este tema -, é que quando estamos a comunicar face-a-face com alguém e nos agarramos ao telemóvel,