Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2012

Obrigado, Mãe

O trabalho mais difícil do mundo é o melhor trabalho do mundo. Obrigado, Mãe.

O meu Pais precisa de um cravo de Abril .

O meu país está   a passar por uma grande crise económica , e os Portugueses estão cada vez    com   menos   esperança e confiança   no governo .   No meio desta confusão   acho   que   nós Portugueses,   povo unido devíamos ajudar o nosso país ; em vez de criticar o Governo e baixar os braços   é urgente criar novos postos de trabalho ou simplesmente dar uma palavra amiga para não desistir .   Podia ocorrer de novo o 25 de Abril, uma revolução pacifica,   para relembrar     q ue os Portugueses são capazes   ,   para que os políticos e nós Portugueses   reparássemos os   nossos   erros ,   e todos juntos superassem   a crise de Portugal . Inês Costa

Este é o meu país e chama -se Portugal

Os Cravos e a Liberdade Era uma vez um país dominado pelo preto e pelo cinzento. Dizem que o cinzento é a cor da tristeza. Dizem que o preto é a cor da morte. Nesse país viviam pessoas que tinham ideias coloridas Mas o cinzento obrigava-as a que fossem cinzentas. Nesse país viviam pessoas que criavam projectos de futuro Mas o preto cortava-os pela raiz e matava-os à nascença. O preto e o cinzento vigiavam e controlavam as pessoas. E quem os contrariasse ia para um lugar sombrio como Tártaro. Até no Grande Machado Quente as pessoas com cara escura e mãos claras Já se revoltavam contra o cinzento e o preto. Mas o cinzento e preto eram tão maus Que enviaram pessoas com roupas cheias de manchas e com paus metálicos para os matar. E assim viveu esse país até que surgiu a revolução dos Cravos Coloridos. Juntaram-se e formaram um Lápis Que coloriu o país e expulsou o preto e o cinzento. Mas o trabalho dos cravos não terminou. O Lápis coloriu o país d

Afonso e Mariana, Poetas de Abril !

O MEU PAÍS PRECISA DE UM CRAVO DE ABRIL No meu país há crise o que hei de fazer? Vou pensar no assunto e logo vos hei de dizer. Encontrei um cravo que me começou a falar. Era uma flor especial que na crise podia ajudar. Deu de comer aos pobres, pôs os políticos a governar. Ajudou quem mais necessitava a conseguir poupar. Conseguiu tirar Portugal da crise que estava a passar. Todos os portugueses agradeceram ao cravo que foi ajudar .  Afonso Rodrigues Um cravo na minha cidade Precisamos de um cravo Para nos recordar A alegria que tivemos De o nosso país melhorar! Os nossos políticos Devem-se unir Para um novo mundo Poderem construir! A esperança é a última a morrer Esta não pode faltar Para o nosso país Poder salvar! Não há lamentações Temos de acreditar Que o nosso Portugal Não se vai afundar! Mariana  Ribeiro 

“ Contos de um mundo com esperança … onde alguém dá a vida pelos outros “

Tivemos conhecimento do Concurso “ Eu conto !” , uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura. Decidimos abraçar esta sugestão e demos asas à nossa imaginação.O Afonso, a Catarina, o Eduardo e a Mariana apresentaram quatro contos maravilhosos, mas  só um podia ser selecionado . A escolha foi difícil e, de uma forma muito responsável, optou – se pelo conto da autoria de  Eduardo Almeida e ilustrado pela Catarina Matos, “ Contos de um mundo com esperança … onde alguém dá a vida pelos outros “. Ler

Porque ...

Este poema é sobre alguém que, em tempos de repressão, se revolta e pensa à sua maneira. A Sophia Andresen esmerou-se neste poema que está bem adaptado à época em que viveu. Também é preciso uma grande coragem para compor um poema destes naquela altura. Este poema faz também uma critica à sociedade portuguesa e ao Estado Novo. Eis aqui um bom exemplo de patriotismo e sentido de liberdade dos poetas e escritores, e de toda a população de Portugal . Eduardo Almeida     Adorei este poema, porque nos transmite a coragem de uma forma bela e pacífica. Este poema é uma maneira de demonstrar que no meio de muitos há sempre um que sabe reagir e que não vai pelo que os outros fazem ou deixam de fazer. Achei esta obra poética belíssima!   Porquê? Porque ......  Catarina Matos Na vida deve haver sinceridade acima de tudo, confiar nos outros, criar laços de amizade, ter coragem para ser boa pessoa! Porque… este poema é a resposta para todas as perguntas! Mar

QUE FAZEMOS DOS NOSSOS VELHOS?

HÁ MUITO   tempo que a minha mala não guarda cartas. Postais ilustrados, muitos – desde que aderi a uma coisa salvadora, chamada “postcrossing”, que me traz notícias de gente do mundo inteiro! (Quem estiver interessado, é só ver na net do que se trata) Mas cartas? Desapareceram. Ninguém tem tempo para as escrever. Ninguém sabe já como elas se escrevem. E — pior ainda — ninguém sabe para o que servem. Mas eu ainda sou do tempo em que as cartas eram o modo como as pessoas comunicavam quando o que se queria dizer não cabia nos períodos (caros…) do telefone. Jornalista de profissão há muitos anos, também ainda sou do tempo em que as pessoas escreviam muito para os jornais. A protestar – muito. A aplaudir – pouco. A agradecer – quase nunca. A pedir – quase sempre. (E também havia um maluquinho que todos os dias ia ao “Diário de Notícias” para me dar flores murchas, retiradas de algum caixote do lixo, mas entregues sempre com um grande sorriso.) E

Redes Sociais virtuais

Tito de Morais, especialista em segurança na Internet defende que “Os pais devem começar a acompanhar os filhos a partir dos 5 anos, falando mais dos riscos da Internet em vez de policiar".  Um vídeo que nos pode ajudar a compreender melhor as redes sociais virtuais e a “ não subestimar o papel negativo de algumas situações. “

Aleluia ...Aleluia ...

“ Hoje, o universo inteiro se alegra, implicado na primavera da humanidade, que se faz intérprete do tácito hino de louvor da criação. No nosso coração, há alegria e sofrimento; na nossa face, sorrisos e lágrimas. A nossa realidade terrena é assim. Mas Cristo ressuscitou, está vivo e caminha conosco. Por isso, cantamos e caminhamos, fiéis ao nosso compromisso neste mundo, com o olhar voltado para o Céu. Que a luz da paz e da dignidade humana vença as trevas da divisão, do ódio e da violência . Que a Ressurreição de Cristo dê força e significado a cada esperança humana, a cada expectativa, desejo, projeto. “ Aleluia … Aleluia … :)

Happy Easter

Os animais estavam zangados ...

Era um dia quente na selva e os animais estavam desocupados. Como não tinham que fazer, começaram a embirrar uns com os outros. O leão foi o primeiro, virando-se para a tartaruga: “Odeio-te porque és muito lenta.”Zangada, a tartaruga foi im plicar com o elefante: “Odeio-te porque és muito grande.” O elefante, zangado, foi implicar com a formiga, que implicou com a girafa, que implicou com a cobra, que implicou com o hipopótamo, que implicou com… Até todos os animais estarem tão furiosos “que se previa uma grande zaragata”. Mesmo ao leão já tinham dito que o odiavam “por ser barulhento”. Quem salvou a situação foi uma pomba sorridente, que valorizou a principal característica de cada um. Disse ao leão: “Eu gosto de ti porque, às vezes, é bom ser barulhento.” Disse à tartaruga: “Eu gosto de ti porque, às vezes, é bom ser lento.” A todos disse algo semelhante, pacificando-os. O dia manteve-se quente e os animais continuaram sem ter que fazer, mas agora andavam contentes.

2 de Abril – Dia Mundial da consciencialização do Autismo 2012

O que significa amar uma pessoa com Autismo? Significa vê-lo como um individuo com o seus próprios sonhos; com os seus próprios desejos e opiniões; eventualmente diferente dos nossos..... Significa vê-lo, realmente vê-lo em todo o seu esplendor. Significa que consigamos ver os comportamentos repetitivos, as suas actividades exclusivas, as suas esteriotipias, mesmo quando eles desconectam ou nos viram as costas; e continuar a sorrir e ser feliz com eles e connosco nesse exacto momento. Significa ousar pedir-lhes para "crescer" e evoluir, significa apreciar esses momentos;  mesmo que eles decidam não o fazer! Significa agarrar cada interação com eles, como se fosse a primeira! Significa ser feliz...e encontrar uma forma de o ser, em cada dia, com estas crianças! Vencer Autismo

2 de abril | Dia Internacional do Livro Infantil

Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro. Na verdade não era só um,mas muitos os contos que enchiam o mundo com as suas histórias de meninas desobedientes e lobos sedutores, de sapatinhos de cristal e príncipes apaixonados, de gatos astutos e soldadinhos de chumbo, de gigantes bonacheirões e fábricas de chocolate. Encheram o mundo de palavras, de inteligência, de imagens, de personagens extraordinárias. Permitiram risos, encantos e convívios. Carregaram-no de significado. E desde então os contos continuam a multiplicar-se para nos dizerem mil e uma vezes: “Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro…” Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino para a mantermos em forma. Um dia, sem que o saibamos certamente, uma dessas histórias entrará na nossa vida para arranjar soluções originais para os obstáculos que se nos coloquem no caminho. Quando