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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2013

A receita do Francisco

“ RECEITA DA ALEGRIA” 1 Colher de sopa de boa disposição 1 Colher de sopa de alegria 1 Colher de sopa de felicidade 1 Colher de chá de tolerância 1 Colher de chá de saudade Descontração qb e Bons Momentos qb Bate-se tudo junto, mistura-se com 1 copo de leite , m uita Amizade, Compreensão e muito Amor. Vai ao forno 45 minutos, até cozer.   Francisco Vieira                                                   

A receita da Lara

Bolo de alegria Ingredientes: - 3 colheres de humor - 2 canecas de alegria - 1 colher de amor - 0,8 ml de carinho em pó - 1 malga de felicidade - 1,5 ml de respeito - 8 colheres de ternura Preparação: Numa tigela grande mistura-se o humor com alegria e o amor. De seguida, junta-se a felicidade com o respeito e a ternura. Leva-se ao forno a 250º . Ao retirar do forno polvilha-se com o carinho em pó.  Lara Marques 

Uma receita da Adriana ...

Cupcakes da Felicidade  Ingredientes:  - 200g de tolerância - 300g de amizade - 100g de sorrisos - 100g de extrato de alegria - q.b. de paciência Cobertura: - q.b. de amor - q.b. de mimos - q.b. de extrato de felicidade Preparação: Numa tigela grande, mistura a amizade com a paciência. Adiciona os sorrisos, um a um, batendo bem à medida que os adicionas. Junta a tolerância e por fim, o extrato de alegria. Mexe muito bem. Deita em forminhas e leva ao forno durante 10 minutos. Deixa arrefecer e retira-os da forma. Para a cobertura, bate muito bem os ingredientes até que fique uma mistura bem cremosa. Coloca num saco pasteleiro de boca larga. Põe os cupcakes em formas de papel, cobre com a cobertura e decora a teu gosto. Adriana Gomes Cardoso

A Cidade dos Afetos da Adriana

Há muito, muito tempo atrás, algures numa floresta encantada, existia uma cidade pequenina cheia de flores e jardins magníficos chamada "Cidade dos Afetos". Apesar de serem poucos, os habitantes tinham corações de ouro. Viviam em casas baixinhas, largas e de todas as cores. Eram sem dúvida bastante acolhedoras e confortáveis! Dizia-se que era uma cura muito boa para quem tinha mau-feitio, pois fazia com que as pessoas dessem mais valor ao que tinham e reduzia totalmente a inveja. E ainda há quem diga que ela existe mesmo! Adriana Gomes Cardoso

Anne Frank

DIA INTERNACIONAL DA MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO 27 de janeiro de 2013 Inspirado livremente no romance de Alison Leslie Gold, o filme reconta a história de amizade entre Anne Frank e Hannah Goslar, uma das melhores amigas da garota que morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1945.

A Árvore das Palavras

Hoje contamos-lhe a história de uma árvore. Uma árvore que não é como as outras, aquelas que se veem nos jardins e da janela, que ondulam com a brisa e que nos deixam a suspeitar há quanto tempo estarão ali, quem as semeou, quantas histórias acolheram na sua sombra, quantas folhas deixaram cair com a tristeza dos que ali passaram e quantas folhas por ali nasceram e se recria ram, com o sorriso de cada criança que nela se agachou.   Esta é uma árvore com história. Bom, não é que cada árvore não tenha a sua história, mas a história desta árvore é verdadeiramente especial. Esta é uma árvore que nasceu na fantasia de alguém, num tempo que certamente está para lá do tempo como o conhecemos. Alguém que foi voando como os pássaros, pelas noites dentro e pelos dias, atravessando pontes e caminhos, tendo o Tejo como moldura para o tamanho imenso do seu imaginário.   E assim surgiu uma força, uma força maior do que si própria, que acreditava. E acreditava em coisas muito especiais, que

Um pouco mais sobre o livro de Altino do Tojal ...

  «Os putos – contos escolhidos» de Altino do Tojal   Altino do Tojal (n.1939) publicou em 1964 o livro de contos «Sardinhas e lua» que, a partir de 1973, mudou o título para «Os putos». Esta é a 30ª edição com 38 contos escolhidos entre os 145 da edição de 2001 da Imprensa Nacional – Casa da Moeda. O primeiro conto lê a infância: «Os crepúsculos eram negros, mas as manhãs… Enquanto a minha tia afligia os infelizes diabitos à sua mercê, entre quatro paredes sombrias forradas de velhos mapas rasgados, eu vadiava longe, na luminosidade mágica do dia, as mãos atrás das costas, as aletas do nariz palpitando a cada aragem resinosa, a guedelha tombada para os olhos como a crina dos póneis, gloriosamente sujo». O último lê a idade madura: «Além de velho, feio, azedo e doente, sou pobre. E tenho livros publicados, pois tenho, o que não me libertou da pobreza. Vê-se que nunca lidaste com editores. Publicam-me os livros, mas quanto a pagar… Editores, editores…» No intervalo surge a memór

Marta e a Cidade dos Animais

Cidade dos Animais Numa bela tarde, as cobaias do Cão Batista, o Rato Óscar e o Pato estavam a experimentar umas asas mecânicas muito bem esculpidas. A ideia das asas mecânicas era muito singular, pois nunca nenhum cientista teria coragem de construí-las porque diziam que eram muito perigosas. Como já devem ter entendido, o Cão Batista é um cão-cientista, ou seja, na Cidade dos Animais acrescenta-se o nome do animal à profissão separado com um hífen. Alguns habitantes não concordavam pois achavam uma confusão! Bem, continuando a falar do Cão Batista, já tem alguns anos de idade, tem um bigode e costuma usar um monóculo. Alguns dias mais tarde apresentou à cidade a sua grande invenção. Foi com as suas cobaias até ao coreto e mal toda a gente chegou, começou a falar sobre o que tinha feito: - Boa tarde! Depois de muito tempo a pensar como fazer umas asas mecânicas, consegui inventar umas que não considero perigosas, é só preciso ter cuidado. Agora as minhas duas cobaias

PARA ESCREVER O POEMA

O poeta quer escrever sobre um pássaro: e o pássaro foge-lhe do verso. O poeta quer escrever sobre a maçã: e a maçã cai-lhe do ramo onde a pousou. O poeta quer escrever sobre uma flor: e a flor murcha no jarro da estrofe. Então, o poeta faz uma gaiola de palavras para o pássaro não fugir. Então, o poeta chama pela serpente para que ela convença Eva a morder a maçã. Então, o poeta põe água na estrofe para que a flor não murche. Mas um pássaro não canta quando o fecham na gaiola. A serpente não sai da terra porque Eva tem medo de serpentes. E a água que devia manter viva a flor escorre por entre os versos. E quando o poeta pousou a caneta, o pássaro começou a voar, Eva correu por entre as macieiras e todas as flores nasceram da terra. O poeta voltou a pegar na caneta, escreveu o que tinha visto, e o poema ficou feito. Autor : Nuno Júdice | A matéria do poema Ilustração : Catherine Zarip

Mafalda e a Alegria de Acreditar!

 A Véspera de Natal Era véspera de Natal numa pequena aldeia de montanha. Todas as crianças decoravam a aldeia e cantavam com alegria.   A aldeia era muito bonita, por cima de um vale verde e vivo; nessa aldeia havia uma pequena escola onde os meninos aprendiam a ler. Mas,  na escola encontrava-se um menino diferente dos outros que não acreditava no Natal.  Era meia-noite e o menino ainda acordado a pensar porque era diferente dos outros. Enquanto pensava,  ouviu um barulho esquisito que nunca tinha ouvido antes, era mais ao menos parecido com um Ho,Ho,Ho.  Por momentos interrogou-se que podia ser o Pai Natal,  mas como não acreditava esqueceu logo essa ideia.  Então,  saiu do quarto a correr e foi ver o que é que se passava …  quando chegou à sala,  viu,  no chão,  uma prenda com o  seu nome . Com um pouco de receio, abriu a prenda e,  dentro dela tinha um helicóptero com esta mensagem : Podes não acreditar em mim, mas com esta prenda espero que comeces a acredit

Feliz Dia de Reis ...

O Duarte na Serra da Estrela, num belo dia de sol ...

Uma ida à Serra     Num belo dia de sol, eu, o meu pai e o meu irmão decidimos ir à Serra da Estrela com os meus primos. A meio do caminho, começámos a pensar que não havia neve, mas quando chegámos, eu e o meu irmão vimos apenas neve, gelo e algumas plantas. Assim que saí do carro,  fui logo tentar fazer uma bola de neve para atirar ao meu irmão e, no momento em que toquei na neve gelada, o meu pai disse: “ Não comeces já a mexer na neve porque, como as tuas luvas são de lã vais ficar com as mãos geladas e não poderás fazer tantas bolas de neve.” Poucos minutos depois já estávamos todos a andar de trenó colina a baixo. No fim ,acabávamos sempre por cair, mas era divertido na mesma. A seguir, fomos almoçar a um restaurante, no entanto, estava lá tanta gente que tivemos de esperar uma hora para podermos almoçar. Na viagem de regresso, como estávamos muito cansados, todos dormimos menos o meu pai, o meu tio e um dos meus primos. José Duarte Casanova do Nascimento Al

Felicidário ...

Afonso Cruz

A esperança renovada

Cortar o Tempo Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. …Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra adiante vai ser diferente para você, desejo o sonho realizado. O amor esperado. …A esperança renovada. Para você, desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar. Para você neste novo ano, desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, rumo à sua felicidade! Carlos Drummond de Andrad

This New Year I wish ...