Cada pessoa
acredita no que quiser e cada um é senhor da sua imaginação. E isto é uma
grande vantagem. Uns dizem que sim, que ele existe de certeza, outros dizem que não,
que nem pensar e há ainda aqueles que não sabem em que acreditar.
Cada pessoa que
acredita tem o seu próprio Pai Natal e faz dele o que quer. Na maioria das
vezes é simpático e comilão, feliz e empenhado, trabalhador e sorridente… O Pai
Natal não é uma figura única, pois cada um o vê como gosta.
Claro que é
difícil defender a tese de que o Pai Natal existe, pois não há qualquer
fundamentação científica que apoie esta dissertação.
E ainda há o grande impasse do tempo. Como é
que ele consegue entregar todos os presentes
numa só noite?!
O “meu” Pai Natal, aquele em que eu acredito,
é um individuo muito prático e despachado, mas que também gosta de uma boa
sesta. Por isso, sabe que quando terminar pode descansar à vontade.
Se ele tem
um relógio mágico, uma varinha de condão, a ajuda de mil duendes ou até renas
que viajam no tempo, isso é lá com ele, pois cada um tem seus métodos de
trabalho e se resultam ninguém deve dar palpites.
Eu acredito
num Pai Natal feito à minha medida e que merece a minha crença!
Miguel Silva | 6 º C
Lá por eu não ser pequena, não quer dizer nada eu acredito com toda a força no PAI NATAL, à minha maneira.
ResponderEliminarEu também acredito mas à minha maneira.
ResponderEliminarContínua a escrever Miguel adoro os teus textos (eu e a minha turma 6ºE).