Cada pessoa acredita no que quiser e cada um é senhor da sua imaginação. E isto é uma grande vantagem. Uns dizem que sim, que ele existe de certeza, outros dizem que não, que nem pensar e há ainda aqueles que não sabem em que acreditar. Cada pessoa que acredita tem o seu próprio Pai Natal e faz dele o que quer. Na maioria das vezes é simpático e comilão, feliz e empenhado, trabalhador e sorridente… O Pai Natal não é uma figura única, pois cada um o vê como gosta. Claro que é difícil defender a tese de que o Pai Natal existe, pois não há qualquer fundamentação científica que apoie esta dissertação. E ainda há o grande impasse do tempo. Como é que ele consegue entregar todos os presentes numa só noite?! O “meu” Pai Natal, aquele em que eu acredito, é um individuo muito prático e despachado, mas que também gosta de uma boa sesta. Por isso, sabe que quando terminar pode descansar à vontade. Se ele tem um relógio mágico, uma varinha de condão, a ajuda de
“ Queremos muito que este projecto se concretize e que passe de turma em turma, geração em geração, tornando-se uma fonte de criatividade e conhecimento, um exemplo que possa ser contemplado por todos. Contamos convosco, e queremos que saibam que também podem contar connosco para visitar, comentar, sugerir, aprender … “ Pedro Miguel