A Nossa Galeria

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado num sepulcro, onde  permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.  É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimónias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal têm origem nos festivais pagãos da primavera; outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada durante 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito, durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa vem  do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. Desejo a

26 de março | Dia do Livro Português Os Livros Apetece chamar-lhes irmãos, Afagá-los com as mãos. Abri-los de par em par, Ver o Pinóquio a rir E o D. Quixote a sonhar, E a Alice do outro lado Do espelho a inventar Um mundo de assombros Que dá gosto visitar. Apetece chamar-lhes Irmãos E deixar brilhar os olhos Nas páginas das suas mãos. José Jorge Letria

No último dia de aulas, de tarde, eu e os meus colegas do 5ºC e 6ºB visitámos o museu Almeida Moreia. Ao entrarmos, fomos muito bem recebidos pelas guias que nos iriam acompanhar ao longo da visita. Começámos por ler e observar a biografia de Francisco António de Almeida Moreira, um homem importante que criou a Glorieta (homenagem a Tomás Ribeiro, situada no Rossio), o painel de azulejos do Rossio e o conhecido museu Grão Vasco. Seguimos para alguns compartimentos da sua casa, como a sala da lareira e a sala de jantar. Estas continham imensos conjuntos de louça fabulosa. No museu, vimos também dezenas de caricaturas e quadros, quer feitos por ele ou por amigos seus. À saída, a guia perguntou-nos se sabíamos de que era feito o candeeiro: houve muitas hipóteses, como madeira e pedra, mas descobrimos, através de um colega, que era de papel…impressionante! O museu é muito interessante e acho que deviam visitá-lo! Adriana 

No dia 15 de março, fui visitar o Museu Almeida Moreira com a minha turma, 5ºC, e o 6ºB, com a Professora de Português (Olga Sacramento). O Museu Almeida Moreira era a antiga casa do famoso Francisco António de Almeida Moreira (viveu de 1873 a 1939), daí o nome. Quando este morreu, a casa ficou para o seu mordomo e mais tarde, foi doada à Câmara Municipal de Viseu. No dia 28 de abril de 1965 foi aberto ao público. Francisco ficou famoso por várias coisas, duas delas foram a fundação do Museu Grão Vasco e por ter aproximado a cidade de Viseu com a arte. Isto tudo está explicito no Museu. No Museu, fomos recebidos por uma funcionária que com a sua gentileza nos levou a explorar a casa de Francisco. A visita guiada começou com um filme sobre a vida dele, em segundo mostraram as várias profissões de Francisco e a família (no rés-chão).  No primeiro andar, observámos a sala da lareira (sala-de-estar) (Francisco tinha muitos contadores e várias mesas de jogos como x

No dia 16 de Março, às 14:40, já parte da turma estava em frente da entrada principal da escola ansiando pela professora Olga. Como de costume ela chegou a tempo e horas e, após a chamada, partimos para o Rossio, onde iríamos declamar poesia, acompanhados pelo 6º B. Após os aplausos e as saudações das famílias, partimos para o museu Almeida Moreira, o nosso segundo ponto de chegada. Quando chegámos fomos amavelmente recebidos por uma funcionária, que nos mostrou detalhadamente a primeira exposição sobre a vida de António Almeida Moreira e o que ele fez pelo património da cidade de Viseu. Na segunda exposição vimos a sala da lareira de Almeida Moreira tal como outras divisões da casa. Vimos também peças muito antigas, móveis daquela altura e inúmeros quadros de pintores alguns com nomes esquisitos. Foi um grande dia e ficámos a saber mais sobre a nossa cidade. Miguel Silva                                       

No dia 15 de março, a turma do 5ºC e do 6ºB visitaram o Museu Almeida Moreira. O Museu Almeida Moreira foi a casa de Francisco António de Almeida Moreira (25/11/1873-18/12/1939), que legou em testamento à cidade de Viseu, em 1939, com o objetivo de funcionar como casa de cultura museológica. Em 1962, o edifício foi colocado na dependência da Direção Geral do Ensino Superior e das Belas-Artes e anexado ao Museu Grão Vasco. O Museu foi aberto ao público, em 1965. A casa sofreu alterações no seu interior para melhor exposição do seu recheio como: livros, fotografias, revistas e correspondência particular. A Casa Museu mantém a fisionomia de uma velha mansão da Beira. Possui um magnífico conjunto de pinturas dos melhores mestres nacionais como, Silva Porto, Malhoa, Columbano, João Vaz,  Veloso Salgado, Sousa Lopes, Marques de Oliveira e Alfredo Keil. Para além da coleção de pintura, o Museu guarda mobiliário antigo e uma coleção de faianças portuguesas e estrangeiras.

        O meu Pai O meu pai é especial! Ajuda-me sempre, No momento crucial. O meu pai é um grande amigo, Que adora jogar comigo. Mas se me porto mal, Põe-me de castigo. O meu pai é um brincalhão E tem um grande coração. É inteligente e sabichão, E um pouco refilão. O meu pai é o meu herói. Divertimo-nos muito a brincar. Gosto dele como ele é, E nunca o vou esquecer. Gonçalo Pina

O dezanove de março É um dia bem fecundo, Por isso foi reservado Para os pais de todo o mundo. O meu pai é aquele cravo                            Que Deus fez nascer outrora. Nós filhos somos as rosas Que ele tanto adora. O meu pai é nosso amigo, Sei que posso falar assim. Ter pai é ter um cravo No meio de um jardim. Nós também o adoramos, Sei que ele tem a certeza. Se às vezes resmungamos, São coisas da Natureza. O nome de meu pai é lindo, E o meu desejo final Queria que o meu pai fosse Aquele homem imortal. Joana Rebelo

O meu pai é o melhor pai do mundo. Ele joga jogos comigo, lê comigo, faz-me companhia e fica comigo em casa quando estou mal disposto, doente ou cansado. Muitos dos meus conhecimentos devo ao meu pai pois ele ensina-me montes de coisas. Infelizmente só está comigo aos fins-de-semana devido ao seu trabalho na empresa “ Almina “ que anda a explorar as minas de Aljustrel (Alentejo), mas independentemente do seu cansaço tem sempre disponibilidade para mim. Muitas vezes brigamos mas gostamos um do outro. O meu pai não é apenas um pai, é também um grande amigo. Nem todos os heróis usam capa e o meu pai é a prova disso . Miguel Silva

Foi um sonho que eu tive Era uma grande estrela de papel Um cordel E um menino de bibe O menino tinha lançado a estrela Com ar de quem semeia uma ilusão E a estrela ia subindo, azul e amarela, Presa pelo cordel à sua mão Mas tão alto subiu Que deixou de ser estrela de papel E o menino ao vê-la assim, sorriu E cortou-lhe o cordel.

From China to Costa Rica, from Mali to Malaysia acclaimed singers and musicians, women and men, have come together to spread a message of unity and solidarity: We are "One Woman". Launching on International Women's Day , 8 March 2013, the song is a rallying cry that inspires listeners to join the drive for women's rights and gender equality. "One Woman" was written for UN Women, the global champion for women and girls worldwide, to celebrate its mission and work to improve women's lives around the world. This year, International Women’s Day focuses on ending violence against women — a gross human rights violation that affects up to 7 in 10 women and a top priority for UN Women. As commemorations are underway in all corners of the globe, "One Woman" reminds us that together, we can overcome violence and discrimination: "We Shall Shine!" Join us to help spread the word and enjoy this musical celebration of women worldwide.  

  8 DE MARÇO. Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".

    A minha mãe escolheu esta lenda para dar o exemplo de que não devemos julgar os outros de forma precipitada, sem os ouvir, porque podemos cometer injustiças ... Gonçalo Pina