Quase
todos nós quando éramos crianças desejámos a "paz
mundial". Queríamos que o mundo fosse um lugar
belo, bem preservado, onde não houvesse armas
e pessoas feridas - acabar com a guerra, era o nosso mote!
À medida que fomos crescendo, os adultos à nossa volta foram fazendo-nos crer que a paz não era possível - haveria sempre países em guerra, conflitos de interesses, pessoas a morrer de fome e por doenças... E nessa altura muitos de nós deixámos de ver a "paz" como um desejo pessoal, algo pelo qual lutar e sonhar, e passámos então a resignar-nos às atrocidades que nos iam invadindo a alma, tantas vezes através da televisão e às vezes ao virar da esquina! "Os grandes mandam... e é assim a vida".
Apesar de estar rodeado constantemente de fontes de informação, o Homem nunca esteve tão longe e indiferente ao sofrimento humano - ou melhor dizendo... nunca as emoções dos outros passaram-lhe tão ao lado como hoje.
Porquê?
Basicamente porque fomos todos encorajados ou convencidos, em alguma altura do tempo, pela ideia de que "não é possível fazer nada", "não vale a pena" e "nada há a fazer". Com isto, deixámos de acreditar que a paz era algo possível, mais não fosse na nossa casa, na nossa rua, no nosso bairro... com simples acções e atitudes que, embora não tragam a paz mundial num piscar de olhos, ajudam a semear a esperança e a vontade de continuar a zelar pelo cuidado, pelo bem-estar e pela segurança dos outros.
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À medida que fomos crescendo, os adultos à nossa volta foram fazendo-nos crer que a paz não era possível - haveria sempre países em guerra, conflitos de interesses, pessoas a morrer de fome e por doenças... E nessa altura muitos de nós deixámos de ver a "paz" como um desejo pessoal, algo pelo qual lutar e sonhar, e passámos então a resignar-nos às atrocidades que nos iam invadindo a alma, tantas vezes através da televisão e às vezes ao virar da esquina! "Os grandes mandam... e é assim a vida".
Apesar de estar rodeado constantemente de fontes de informação, o Homem nunca esteve tão longe e indiferente ao sofrimento humano - ou melhor dizendo... nunca as emoções dos outros passaram-lhe tão ao lado como hoje.
Porquê?
Basicamente porque fomos todos encorajados ou convencidos, em alguma altura do tempo, pela ideia de que "não é possível fazer nada", "não vale a pena" e "nada há a fazer". Com isto, deixámos de acreditar que a paz era algo possível, mais não fosse na nossa casa, na nossa rua, no nosso bairro... com simples acções e atitudes que, embora não tragam a paz mundial num piscar de olhos, ajudam a semear a esperança e a vontade de continuar a zelar pelo cuidado, pelo bem-estar e pela segurança dos outros.
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"A paz é a única forma
de nos sentirmos humanos."
(Albert Einstein)
Comecemos
por criar paz em nós mesmos. E depois na nossa casa. E
depois na nossa rua. E depois no nosso bairro... ao longo desse
caminho vão sobrar certezas de que a paz é possível -
mas para ela existir, será preciso que todos nós reconheçamos a sua
importância, a sua possibilidade e quais as acções que nos conduzirão até ela.
Algumas ideias por onde começar:
Diga OBRIGADO mais vezes!
Ofereça CORAGEM aos outros!
Aprenda a OUVIR!
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