Depois de ter estado um mês em consulta
pública, com o envio de 1600 contributos e pareceres, o ministro da Educação
revelou a versão final da revisão curricular, que entrará em vigor no mês de
setembro.
Reforçar
disciplinas fundamentais - como a Matemática e o Português, mas também as
ciências físicas e naturais e as ciências sociais e humanas - e dar mais
autonomia às escolas na gestão do currículo são dois dos grandes objetivos.
As escolas vão passar, por exemplo, a definir qual a duração de aulas,
atualmente limitada a blocos de 45 minutos.
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