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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2011

This is Halloween

Boys and girls of every age Wouldn’t you like to see something strange? Come with us and you will see This, our town of Halloween

Para ler com muita atenção ...

Um livro que merece a nossa atenção … " UMA QUESTÃO DE AZUL-ESCURO " é um título feliz para um livro que fala da infelicidade que resulta da humilhação, da agressão imprevisível e covarde, enfim, da violência contra um ser indefeso. " UMA QUESTÃO DE AZUL-ESCURO " é, pois, uma questão séria, que a Autora levanta, muito oportunamente, ao leitor de todas as idades, a cada um de nós. . A história do Luís que dá vida às páginas deste livro é, em certa medida, a história de todos os que já fomos desrespeitados, assaltados, maltratados, humilhados - num parque, jardim ou rua da cidade; numa estação ferroviária, no recreio de uma escola… O Luís a que Margarida Fonseca Santos deu alma é uma voz à procura de quem a oiça, mas, por ser uma «voz silenciosa», só um coração atento e sensível poderá escutá-la. Aqui, entra o papel do adulto, neste caso concreto, a professora do Luís, que se aproxima, se interessa e compreende a urgência de agir, não já para reparar os danos causad

Oito mandamentos para um estudo eficaz

1 - O ambiente certo. Para ter sucesso no estudo, é importante que se veja livre de quaisquer distracções. Vá para um ambiente calmo, longe da televisão e de toques de telemóveis. 2 - As prioridades de estudo.  Estudante que se preze, sabe o que é mais importante apreender. Não se perca no supérfluo. Opte por estudar as matérias mais difíceis primeiro, altura em que a cabeça está mais descansada. 3 - Leitura. Faça uma primeira leitura do material de estudo, de forma despreocupada. O objectivo é de ficar com uma ideia generalizada do tema. Ainda não é importante assimilar conceitos. 4 - Apontamentos. Volte a ler a informação, mas, desta vez, tire apontamentos e faça um resumo do que estudou. 5 - Dar uso aos sentidos. Tem 5, lembra-se? Para além de ler, assista a palestras e a vídeos educativos. Depois de ter recolhido informação de todas as maneiras possíveis, faça um apanhado do mais importante, Anote e volte a ler. 6 - Quizz. Questione-se sem a ajuda dos apontamentos.

Os sete sapatos sujos

Diário de uma criança à beira do nervoso miudinho

Os pais não servem como despertador. Adormecem de manhã, como todos nós, mas, ao mesmo tempo que levantam a persiana e nos chamam «Meu querido» e coisas assim, querem que, entre a cara lavada e os cereais despachados, façamos dos 0 aos 100 em poucos... minutos. Entretanto, como convém às pessoas ponderadas, e paramos de nos vestir para pensarmos na vida, eles sofrem de hiperatividade e, em jeito de ameaça, gritam qualquer coisa do género: «Eu juro que me vou embora, e deixo-te aqui!» (que era tudo o que eu mais queria!). Os pais servem, também, para nos tirar a boa-disposição, antes do trabalho. Enquanto só não chamam «boas pessoas» a todos os senhores automobilistas que, segundo eles, estavam bem era dormir, ouvem (de meia em meia hora!) as mesmas notícias, atendem o telefone, olham 30 vezes para o relógio, melindram-se com a nossa cara de segunda-feira e, sempre que dizem, com voz de pateta: «Quem é o meu tesouro, quem é?», quem faz as contra-ordenações perigosas somos nós! Os pais s

Era uma vez um livro que só queria ser lido ...

Era uma vez um livro que teve o seu tempo, que esteve na moda, que passou de mão em mão, que teve leitores apaixonados e depois acabou na prateleira do esquecimento e da solidão; alimenta apenas um sonho: o de voltar a ser lido, que é uma forma de ser amado. Na sua solidão, teve por companhia cúmplice uma velha máquina de escrever, também ela condenada ao esquecimento. Juntos, foram encontrando formas de ultrapassar a tristeza de se sentirem esquecidos. O Livro que só Queria Ser Lido, é um elogio do livro e da leitura e transmite uma verdade essencial: os livros partilharão sempre connosco, pela vida fora, a magia da aventura e do saber.

Pensamento da Mariana ...

O futuro é a prova de que o passado valeu a pena... Mariana Ribeiro

A Escola no tempo dos nossos Avós

  No tempo do meu avô era costume, quando se chegava à escola logo pela manhã e antes das aulas começarem, cantar-se o hino nacional e também se rezava. O meu avô disse-me ainda que todos os alunos respeitavam a autoridade e a disciplina do professor, caso contrário eram severamente castigados, levando reguadas e castigos físicos. Os pais, apesar de descontentes, não ficavam contra o professor. Nas aulas, enquanto o professor ensinava a matéria os alunos deviam ficar quietos e calados a ouvir, pois as turmas eram muito grandes e se não houvesse silêncio o professor tinha de repetir várias vezes a matéria. Para o meu avô, a parte da escola que ele mais gostava e de que se lembra com mais saudade eram os recreios, onde ele e os amigos faziam muitos jogos, davam corridas, jogavam futebol com uma bola de trapos, brincavam às apanhadas, jogavam ao botão, às escondidas, ao peão, à bilharda e às latinhas, faziam corridas pelas estradas de terra que faziam nas traseiras da escola primária de

A nossa Casa das Histórias ...

A obra de Paula Rego nas palavras de Mariana Ribeiro ...