Olá! Certamente já conheces personagens como o Capuchinho Vermelho, a Cinderela, a Branca de Neve e os sete anões, os três porquinhos... a nossa turma escreveu alguns textos em que misturou as personagens destes contos universais. Aqui está um deles; em breve acrescentaremos mais!
Pedro Gabriel Vicente de Almeida - 6ºE - Nº19
De madrugada, os sete anões foram trabalhar para a sua mina, seguindo sempre o mesmo caminho. Porém, quando lá chegaram, não viram os seus instrumentos no lugar. Estranhando, foram à procura do ouro, mas também não o encontraram. Foi quando chegaram ao seu esconderijo secreto e só lá viram os carrinhos de mão, que perceberam que tinham sido assaltados. Foram a correr até casa e contaram tudo à Branca de Neve. Esta, muito preocupada, tentou acalmá-los e preparou-lhes um almoço muito bom, para juntos reflectirem no que haviam de fazer.
Longe daquele sítio, Ali Babá estava, mais uma vez, em cima da árvore a ver os quarenta ladrões a guardarem o tesouro que tinham roubado aos anões, na gruta. Quando saíram vinham todos contentes por terem conseguido roubar mais um tesouro. Ali Babá esperou que eles se afastassem e desceu até à gruta. Exclamou as “palavras-chave” que ele já conhecia e entrou. Viu tanto ouro e tantas moedas!
Levou algum ouro e algumas moedas com ele mas, para que ninguém descobrisse resolveu guardar este pequeno tesouro numa casa que lhe parecia abandonada.
Quando estava a vir embora, percebeu que a casa estava cheia de ratos escondidos nos cantos. Um deles ganhou coragem e perguntou-lhe:
- Tu és o Gato das Botas?
- Eu? Um gato? - respondeu ele admirado.
- É que ontem ouvimos o barulho de umas botas a andar e, quando os meus amigos vieram ver foram apanhados por um gato que estava disfarçado de homem. Mas tu não pareces um gato….
- Claro que não sou um gato! Sou um homem e não vos vou fazer mal, desde que vocês tomem conta do meu tesouro e não digam nada a ninguém.
- Combinado. - diz o Ratinho!
Ali Babá foi embora pensando que o tesouro ia ficar bem guardado. Quando vinha pelo caminho, passaram por ele, muito aflitos, dois Porquinhos que gritavam:
- Socorro! O Lobo destruiu as nossas casas e agora vai apanhar-nos!
Ali Babá ficou com tanta pena dos Porquinhos que resolveu mostrar-lhe a casa abandonada para eles se protegeram.
Os Porquinhos ficaram perto dos Ratinhos e prometeram proteger-se uns aos outros e todos prometeram a Ali Babá proteger o seu tesouro.
Entretanto, o Rei, que estava muito doente, faleceu e deixou a Rainha que tinha duas filhas legítimas e outra que era apenas filha do Rei. A Rainha, como queria tudo para as suas filhas, expulsou do reino a sua enteada chamada Cinderela, que assim ficou sem casa nem família.
Cinderela vagueou triste pelas ruas até encontrar uma casa abandonada onde entrou para passar a noite. Logo lhe apareceram os Porquinhos e os Ratinhos para tentarem expulsar a intrusa. Mas, quando olharam para a Cinderela logo viram que ele não lhes faria mal e que precisava de ajuda. Deixaram-na ficar com eles e contaram-lhe tudo sobre o tesouro.
Quando Ali Babá chegou à casa para levar o tesouro, encontrou a Cinderela que lhe contou a sua história. Ele ficou com tanta pena dela, que resolveu repartir o seu tesouro para ela não ficar na miséria.
Cinderela não aceitou e disse-lhe que o melhor era irem contar aos guardas o que tinha acontecido ao tesouro dos Sete Anões. Assim, foram à gruta, prenderam os ladrões e entregaram o tesouro aos Sete Anões.
Eles ficaram tão felizes que deram uma boa quantia de ouro ao Ali Babá e à Cinderela e todos viveram felizes para sempre.
Pedro Gabriel Vicente de Almeida - 6ºE - Nº19
De madrugada, os sete anões foram trabalhar para a sua mina, seguindo sempre o mesmo caminho. Porém, quando lá chegaram, não viram os seus instrumentos no lugar. Estranhando, foram à procura do ouro, mas também não o encontraram. Foi quando chegaram ao seu esconderijo secreto e só lá viram os carrinhos de mão, que perceberam que tinham sido assaltados. Foram a correr até casa e contaram tudo à Branca de Neve. Esta, muito preocupada, tentou acalmá-los e preparou-lhes um almoço muito bom, para juntos reflectirem no que haviam de fazer.
Longe daquele sítio, Ali Babá estava, mais uma vez, em cima da árvore a ver os quarenta ladrões a guardarem o tesouro que tinham roubado aos anões, na gruta. Quando saíram vinham todos contentes por terem conseguido roubar mais um tesouro. Ali Babá esperou que eles se afastassem e desceu até à gruta. Exclamou as “palavras-chave” que ele já conhecia e entrou. Viu tanto ouro e tantas moedas!
Levou algum ouro e algumas moedas com ele mas, para que ninguém descobrisse resolveu guardar este pequeno tesouro numa casa que lhe parecia abandonada.
Quando estava a vir embora, percebeu que a casa estava cheia de ratos escondidos nos cantos. Um deles ganhou coragem e perguntou-lhe:
- Tu és o Gato das Botas?
- Eu? Um gato? - respondeu ele admirado.
- É que ontem ouvimos o barulho de umas botas a andar e, quando os meus amigos vieram ver foram apanhados por um gato que estava disfarçado de homem. Mas tu não pareces um gato….
- Claro que não sou um gato! Sou um homem e não vos vou fazer mal, desde que vocês tomem conta do meu tesouro e não digam nada a ninguém.
- Combinado. - diz o Ratinho!
Ali Babá foi embora pensando que o tesouro ia ficar bem guardado. Quando vinha pelo caminho, passaram por ele, muito aflitos, dois Porquinhos que gritavam:
- Socorro! O Lobo destruiu as nossas casas e agora vai apanhar-nos!
Ali Babá ficou com tanta pena dos Porquinhos que resolveu mostrar-lhe a casa abandonada para eles se protegeram.
Os Porquinhos ficaram perto dos Ratinhos e prometeram proteger-se uns aos outros e todos prometeram a Ali Babá proteger o seu tesouro.
Entretanto, o Rei, que estava muito doente, faleceu e deixou a Rainha que tinha duas filhas legítimas e outra que era apenas filha do Rei. A Rainha, como queria tudo para as suas filhas, expulsou do reino a sua enteada chamada Cinderela, que assim ficou sem casa nem família.
Cinderela vagueou triste pelas ruas até encontrar uma casa abandonada onde entrou para passar a noite. Logo lhe apareceram os Porquinhos e os Ratinhos para tentarem expulsar a intrusa. Mas, quando olharam para a Cinderela logo viram que ele não lhes faria mal e que precisava de ajuda. Deixaram-na ficar com eles e contaram-lhe tudo sobre o tesouro.
Quando Ali Babá chegou à casa para levar o tesouro, encontrou a Cinderela que lhe contou a sua história. Ele ficou com tanta pena dela, que resolveu repartir o seu tesouro para ela não ficar na miséria.
Cinderela não aceitou e disse-lhe que o melhor era irem contar aos guardas o que tinha acontecido ao tesouro dos Sete Anões. Assim, foram à gruta, prenderam os ladrões e entregaram o tesouro aos Sete Anões.
Eles ficaram tão felizes que deram uma boa quantia de ouro ao Ali Babá e à Cinderela e todos viveram felizes para sempre.
se ninguém comenta comento eu:
ResponderEliminarViva, Viva, Viva ao 6ºE
era suposto elogiares o meu texto e depois elogiavas a turma
ResponderEliminarahahahahahahah :)
ResponderEliminarParabéns ao texto e parabens ao blog!!
Eu diria mais: Parabéns ao texto, ao blog, ao Pedro Gabriel, à turma do 6ºE, ao 6ºD, escola... e, claro, à Prof. Olga! Sem ela, nada disto seria possível. Adeus, Amarelinha!... vou ter tantas saudades...
ResponderEliminarTambém vou ter saudades da professora Olga e de todo é claro
ResponderEliminarEstá fantástico, sem palavras
ResponderEliminarParabéns a todos!
belo texto, bela escola, bela turma, bela professora Olga...
ResponderEliminarAdeus Amarelinha...
Demos uma volta à Galeria. Que saudades temos dos textos de toda a turma e dos desafios da professora Olga!
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